Medicina Veterinária: conheça 5 curiosidades sobre essa área

A Medicina Veterinária vai muito além do cuidado com cães e gatos. Essa graduação abrange diversas áreas, como a pesquisa de novas doenças.

Muitos estudantes entram no curso com uma ideia formada do que encontrar, mas acabam se surpreendendo com as possibilidades e desafios do curso e da profissão.

Se você tem interesse na área ou quer descobrir mais sobre esse curso, confira cinco curiosidades sobre a Medicina Veterinária que talvez você não conheça.

5 curiosidades sobre Medicina Veterinária

1. Origem da Medicina Veterinária

A Medicina Veterinária tem suas raízes na Antiguidade, quando as primeiras civilizações já demonstravam interesse em cuidar da saúde dos animais.

A Grécia e Roma antigas foram marcos importantes para a história dessa área. Filósofos como Aristóteles, fizeram importantes contribuições ao estudarem a anatomia e as doenças dos animais.

Porém, foi no século XVII que a Medicina Veterinária se estruturou como profissão com a fundação da primeira escola veterinária, na França.

No século XIV, a profissão se expandiu e no século XX, os veterinários passaram a cuidar de uma ampla variedade de animais, desempenhando papel crucial na saúde pública e segurança alimentar.

Com o avanço da ciência médica e biologia, esses profissionais começaram a se especializar em diversas áreas.

Hoje, a evolução da Medicina Veterinária reflete a crescente importância dos animais na sociedade e o reconhecimento do seu papel para a saúde humana e ambiental.

2. Tecnologia avançada

A Medicina Veterinária tem se beneficiado de avanços tecnológicos que aprimoram o diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças animais.

Essas inovações aumentam a eficácia dos tratamentos, a qualidade de vida do animal e a segurança do profissional.

Algumas das tecnologias mais avançadas da Medicina Veterinária incluem:

  • Monitoramento remoto: esses dispositivos rastreiam a atividade física, temperatura corporal e outros dados importantes para diagnósticos.
  • Telemedicina Veterinária: permite consultas sem a necessidade do animal estar na clínica.
  • Diagnóstico por Inteligência Artificial (IA): a IA está sendo usada para melhorar os atendimentos e diagnósticos.
  • Cirurgia Robótica: a robótica ajuda a aumentar a precisão e diminuir riscos em procedimentos complexos.
  • Imagem por ressonância magnética e tomografia computadorizada: permite aos veterinários visualizar detalhes internos, aumentando a precisão dos diagnósticos.

Essas tecnologias estão transformando a Medicina Veterinária, tornando os procedimentos mais avançados, eficazes e menos invasivos.

O futuro da profissão promete ainda mais inovações, como o uso de impressões 3D para próteses e crescente uso de IA para personalizar os cuidados.

3. Cuidados com animais silvestres

O cuidado com animais silvestres envolve a reabilitação de animais feridos, frequentemente resgatados de situações de risco.

Os veterinários atuam também na preservação de espécies ameaçadas e no controle de surtos que afetam as populações.

A educação e conscientização sobre o impacto humano também é fundamental para a conservação de animais silvestres e seus habitats.

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4. Profissão multidisciplinar

Os profissionais da Veterinária não lidam apenas com os cuidados de animais. Eles atuam na área da saúde pública, no controle de zoonoses e segurança alimentar.

Podem trabalhar também em clínicas, centros de pesquisas e hospitais veterinários, em conjunto com outros profissionais como biólogos e engenheiros agrônomos.

Além disso, a Medicina Veterinária também abrange diversas áreas do conhecimento, desde biologia e anatomia até nutrição e gestão.

Os veterinários precisam dominar diferentes campos para atuar na prevenção, diagnóstico e tratamento dos animais.

Esse amplo mercado torna a Medicina Veterinária essencial para a sociedade e uma carreira cheia de oportunidades.

5. Uso de terapias alternativas

O uso de terapias alternativas na Medicina Veterinária tem se tornado cada vez mais popular como complemento aos tratamentos convencionais.

Elas são usadas para aumentar o bem-estar animal, aliviar dores e acelerar a recuperação de doenças.

As terapias alternativas mais comuns, incluem:

  • Acupuntura: essa técnica que estimula pontos específicos do corpo para aliviar dores, é muito usada em cães e cavalos.
  • Fitoterapia: uso de extratos vegetais com propriedades para tratar doenças como inflamações e problemas gastrointestinais.
  • Reiki: terapia que visa equilibrar o fluxo de energia do animal, promovendo relaxamento e auxiliando na recuperação.
  • Fisioterapia e Quiropraxia: terapia que auxiliam na reabilitação de animais com problemas ortopédicos ou que passaram por cirurgias.

Essas terapias geralmente diminuem a necessidade do uso de medicamentos comuns, minimizando os efeitos colaterais.

No entanto, não substituem os tratamentos convencionais em casos graves e devem ser usadas sempre acompanhadas do veterinário.

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